O portal de Canas de Senhorim

maio 31, 2007

para lembrar o Dia Mundial da Criança...



AS FOTOS SÃO A NOSSA IMAGINAÇÃO...

(...)Na cidade de Basra, o legado da Guerra do Golfo é ainda mais aterrador: há uma espécie de epidemia de cancro associada ao urânio empobrecido, um desperdício radioactivo usado nas munições. Com toda a fauna e flora contaminada, as deformidades verificadas à nascença espelham o que aconteceu nas ilhas do Pacífico depois dos testes nucleares feitos durante os anos 50. Há bebés que nascem sem olhos, cérebro, e com órgãos internos à vista. Para Doug Rooke, um especialista em radiação que trabalha para o Pentágono, o que acontece na cidade de Basra não tem descrição: «O Iraque é uma terra envenenada».
http://visao.clix.pt/default.asp?CpContentId=27791
(...) Nos últimos doze anos, o único tratamento médico para as crianças iraquianas doentes de leucemia e de tumores nunca vistos, tem sido o regaço das suas mães acariciando-as com um movimento pausado, cansado e monótono, acompanhando-as nesse terrível caminho de dor e sofrimento que as leva à morte.
Essa foi uma herança da guerra do Golfo de 1991. Guerra que contaminou o Iraque com urânio empobrecido. O embargo, e a falta de piedade dos governantes, fez o resto. Em doze anos a herança da guerra matou mais de um milhão e meio de iraquianos, a maior parte crianças.
http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2601
(...)Entre os vários objectos roubados estão barricas de urânio, vendidas a dois dólares, depois do seu conteúdo ter sido deitado para o esgoto. Os recipientes estão a ser usados como reservatório de água, cereais ou para lavar roupa.
«Muitas crianças e adultos sangram do nariz e sentem-se mal, sentem-se cansados e muitos vomitam. Ouvimos falar de casos de morte e muitos sintomas de doenças provocados por radiações», revela o porta-voz da organização.
As medições de radiactivodade feitas pela Greenpeace em Tuwaitha registam valores 300 vezes superiores ao normal no pátio de uma escola.
http://tsf.sapo.pt/online/internacional/interior.asp?id_artigo=TSF123093
(...)Num conjunto de 251 soldados de um grupo de estudo no Mississipi que haviam tido bebés normais antes da Guerra do Golfo, 67 por cento dos bebés do pós-guerra nasceram com defeitos severos. Vieram à luz sem pernas, braços, órgãos ou olhos ou manifestaram patologias do sistema imunitário e sanguíneo. Agora, em algumas famílias de veteranos, os únicos membros normais ou saudáveis são as crianças nascidas antes da guerra.
O Department of Veterans Affairs declarou que não mantem registos de nascimentos defeituosos verificados em famílias de veteranos. Como fizeram eles para esconder isto?
Antes que um novo sistema de armas possa ser usado, ele deve ser plenamente testado. O plano para armas de urânio empobrecido é um documento do Projecto Manhattan de 1943, entretanto desclassificado.
http://oam.risco.pt/arquivo/2006_05_01_archive.html

1 comentário:

Anónimo disse...

Sim, provavelmente por isso e