“Não entendo o porquê da existência de duas listas, quando têm o mesmo objectivo”
António Minhoto apela à unidade das candidaturas de José Correia e Borges da Silva com a de José Vaz, não em torno de uma lista partidária mas de um “movimento independente de cidadãos”, acreditando ainda que o PS pode desistir a favor deste movimento.
Aquele que representa a face mais visível da luta dos ex trabalhadores da extinta E.N.U. (empresa nacional de urânio) na Urgeiriça, continua também atento à evolução da política concelhia, principalmente quando os principais actores se começam a posicionar e a formalizar intenções de candidatura às autárquicas de 2009.
António Minhoto mostra-se desiludido com os partidos políticos, de tal forma que se recusa a “integrar qualquer lista”, dado considerar que “há mais democracia para além dos partidos”. Este ex membro da Assembleia Municipal, eleito pela U.D.P., e ex cabeça de lista à câmara, pelo Bloco de Esquerda, defende convictamente “a unidade dos projectos que até agora se apresentaram com as siglas do PPM e PT, em torno de um movimento independente, mostrando assim uma sertã coerência e uma nova cultura democrática, depois da má experiencia que os agora candidatos tiveram com os partidos políticos”, isto em nome de “todos aqueles que gostam do concelho” e que não devem ficar, no seu entender “impávidos e serenos a ver a sua degradação, em áreas como a saúde, emprego, turismo, ambiente e associativismo”.
Sublinhando a sua “admiração pela iniciativa”, lança um apelo a que “conjuguem esforço no sentido da unidade” para assim ser criado um “espírito de vitória” que venha a “afastar a actual coligação do poder”. Minhoto não adianta entretanto quem deverá encabeçar este projecto, mas chama a atenção que a equipa devera ser “forte e verdadeiramente democrática”, tendo como objectivo único “servir o concelho e não se servir dele”. “O que o povo quer saber é se esta em jogo o progresso do nosso concelho, ou apenas quezílias pessoais”, acrescenta, alertando ainda que “se a unidade não acontecer, o concelho sairá a perder visto tal divisão levar mais tarde ou mais sedo a eleições antecipadas”.
O apelo se António Minhoto é extensivo ao PS, dado considerar que “deve ser o mais amplo possível, ao ponto de criar condições para que o PS desista e venha a fazer parte do movimento”.
Por último, aproveita esta oportunidade, numa altura em que se vai discutir o orçamento para 2009, para defender também um “orçamento participativo”, numa óptica de “democracia representativa”.
In: Folha do Centro – Nelas [19 Nov. 08]
António Minhoto apela à unidade das candidaturas de José Correia e Borges da Silva com a de José Vaz, não em torno de uma lista partidária mas de um “movimento independente de cidadãos”, acreditando ainda que o PS pode desistir a favor deste movimento.
Aquele que representa a face mais visível da luta dos ex trabalhadores da extinta E.N.U. (empresa nacional de urânio) na Urgeiriça, continua também atento à evolução da política concelhia, principalmente quando os principais actores se começam a posicionar e a formalizar intenções de candidatura às autárquicas de 2009.
António Minhoto mostra-se desiludido com os partidos políticos, de tal forma que se recusa a “integrar qualquer lista”, dado considerar que “há mais democracia para além dos partidos”. Este ex membro da Assembleia Municipal, eleito pela U.D.P., e ex cabeça de lista à câmara, pelo Bloco de Esquerda, defende convictamente “a unidade dos projectos que até agora se apresentaram com as siglas do PPM e PT, em torno de um movimento independente, mostrando assim uma sertã coerência e uma nova cultura democrática, depois da má experiencia que os agora candidatos tiveram com os partidos políticos”, isto em nome de “todos aqueles que gostam do concelho” e que não devem ficar, no seu entender “impávidos e serenos a ver a sua degradação, em áreas como a saúde, emprego, turismo, ambiente e associativismo”.
Sublinhando a sua “admiração pela iniciativa”, lança um apelo a que “conjuguem esforço no sentido da unidade” para assim ser criado um “espírito de vitória” que venha a “afastar a actual coligação do poder”. Minhoto não adianta entretanto quem deverá encabeçar este projecto, mas chama a atenção que a equipa devera ser “forte e verdadeiramente democrática”, tendo como objectivo único “servir o concelho e não se servir dele”. “O que o povo quer saber é se esta em jogo o progresso do nosso concelho, ou apenas quezílias pessoais”, acrescenta, alertando ainda que “se a unidade não acontecer, o concelho sairá a perder visto tal divisão levar mais tarde ou mais sedo a eleições antecipadas”.
O apelo se António Minhoto é extensivo ao PS, dado considerar que “deve ser o mais amplo possível, ao ponto de criar condições para que o PS desista e venha a fazer parte do movimento”.
Por último, aproveita esta oportunidade, numa altura em que se vai discutir o orçamento para 2009, para defender também um “orçamento participativo”, numa óptica de “democracia representativa”.
In: Folha do Centro – Nelas [19 Nov. 08]
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